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Hoje, quando você compra um Android em uma operadora, não é raro o aparelho vir com sistema operacional bastante modificado: além das personalizações que as fabricantes já fazem, as operadoras instalam seus próprios aplicativos. Você provavelmente desativa os aplicativos inúteis logo na primeira inicialização, mas uma tecnologia permitirá que eles sejam instalados depois de vender os aparelhos.

O Ignite, da Digital Turbine, permitirá que as operadoras pulem o processo de pré-carregamento de seus aplicativos na ROM do aparelho, que é feito pela fabricante do dispositivo. Assim, logo na primeira inicialização, os aparelhos poderão vir com as versões mais atualizadas dos aplicativos de mapas, armazenamento na nuvem, streaming de música e sei lá o que mais sua operadora inventar.

Mas assim como o Ignite facilita o pré-carregamento, a tecnologia permite o chamado pós-carregamento. Basta que o smartphone tenha o software necessário para as operadoras instalarem, remotamente, todo o crapware que quiserem. As operadoras lucram quando fazem isso, mas em contrapartida o cliente perde espaço na memória interna para aplicativos que provavelmente nunca vai usar.

Segundo a Forbes, alguns usuários já receberam atualizações de software nesta semana para adicionar um tal de “DT_Ignite” no aparelho. Entre os clientes da Digital Turbine estão Vodafone, T-Mobile e Telefónica, dona da Vivo no Brasil. As fabricantes Samsung, LG, Sony, Motorola e Huawei, entre outras, já lançaram aparelhos com o Ignite.

No Encontro Nacional de Governança na Internet, realizado em Quito, no Equador, Julian Assange pediu que “os países do sul” criem seus próprios buscadores e redes sociais para combater a espionagem dos Estados Unidos sobre suas comunicações. Responsável pelo encerramento do encontro realizado no dia 27 de novembro, o fundador do WikiLeaks afirmou que 98% dos dados de todo o mundo são interceptados pelo governo norte-americano e mudar esse cenário é essencial para a América Latina “alcançar sua soberania”.

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Cada companhia terá receita anual de US$ 50 bilhões. Em meio às dificuldades do mercado de PCs, a HP anunciou nesta manhã que vai se dividir em duas empresas distintas, com papeis separados nas bolsas de valores. A ideia é ter uma companhia saudável e de crescimento rápido, e outra que possa absorver melhor as mudanças – e os impactos – da era “pós-PC“, como Jobs gostava de chamar o mercado atual.

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Não é raro vermos instalações problemáticas do Chrome. Barrinhas de ferramentas indesejadas e outros plugins de utilidade questionável são até comuns em máquinas de usuários que não se preocupam muito com segurança (ou instalam tudo sem ler). Mas o Google tem um software que pode acabar com essas pragas de forma mais prática: é o Software Removal Tool.

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Um cartão de crédito é tão fino que fica difícil imaginar o que mais ele pode incluir de tecnologia além da tarja magnética e do chip de segurança. Por isso o Plastc parece tão sensacional: é um cartão universal que serve ao mesmo tempo como cartão de crédito, cartão de débito, cartão fidelidade e gift card. Ele tem a missão de substituir todos os cartões da sua carteira por apenas um.

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As redes móveis de quarta geração começaram a ser implantadas no Brasil em 2012 para atender às demandas da Copa do Mundo. Dois anos depois, com operação nas quatro grandes operadoras e um piloto da Nextel, no Rio de Janeiro, o 4G continua oferecendo boa velocidade de conexão e baixa latência. O problema é que a cobertura ainda está restrita a poucos locais. Por quê?

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A Hplus Hotelaria é a mais nova associada do FOHB – Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil, instituição que representa as principais redes hoteleiras nacionais e internacionais em atividade no País. A Hplus conta hoje com nove hotéis nas bandeiras Premium, Express, Executive e Long Stay, sendo 1,5 mil apartamentos em pool e cinco mil condominiais. 

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A Atlantica Hotels é a administradora hoteleira 100% brasileira mais bem colocada na lista das 300 maiores redes do mundo, de acordo com a revista Hotels, de Chicago, uma das maiores do segmento hoteleiro nos Estados Unidos. A 94ª posição conquistada pela operadora neste levantamento rendeu-lhe a liderança na América do Sul.
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Queda foi puxada por um encargo de 180 bilhões de ienes (aproximadamente R$ 4 bilhões) na sua divisão de smartphones

A Sony está prevendo um prejuízo líquido de 230 bilhões de ienes (R$ 5 bilhões) para o ano fiscal, com encerramento em 31 de março de 2015, contra previsão anterior de uma perda de 50 bilhões de ienes. (mais…)